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Sindicato dos Militares Veteranos e Pensionistas emite NOTA DE PESAR
pelo falecimento da Comandante Giselle motivada por projetil entre confronto de policiais e traficantes nas imediações do HNMD

MARCÍLIO DIAS
Um hospital em meio a disputas do tráfico e da ação de policiais, enquanto luta para salvar vidas 

A exposição do Hospital Naval Marcilio Dias no bairro de Lins de Vasconcelos, na região do Meier, ja é conhecido de toda a família naval desde os primórdios de sua construção.

Já na época, a pergunta que se fazia era porque um dos maiores hospital da família militar e que viria a ser referencia no avanço do atendimento militar no Brasil, estava sendo construído justamente em uma área onde o tráfico já estava implantado, e com visão total de suas janelas e através dela de suas dependências em uma região dominada pelo tráfico.

A seriedade da situação é abrangente e deixa muitos pacientes inseguros pois ficam dias, semanas e ate meses expostos 24hrs, pois os quartos tem suas imensas janelas de vidro, voltadas frontalmente para o lado da comunidade dominada pelo tráfico.

Já é comum balas perdidas, sem falar os tiroteios na comunidade que ja não se assusta mais com a movimentação de autoridades e militares fardados nas dependências e imediações do hospital.

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A ÁREA FRONTAL DO HNMD É UMA ÁREA TOTALMENTE VULNERÁVEL, GUARNECIDA POR POUCOS MILITARES QUE ALÉM DA GUARDA DE UM DOS MAIORES HOSPITAIS DA ÁMERICA DO SUL, TEM QUE EFETUAR, CONTROLE DE ENTRADA E SAIDA DE VEÍCULOS E AO MESMO TEMPO RESGUARDAR A SEGURANÇA DE UMA INSTITUIÇÃO QUE CUIDA DE VIDAS 24 HORAS POR DIA

Militares que se dirigem ao hospital através de transportes coletivos, sobem muitas vezes com medo a via principal, em horários sem nenhuma movimentação (madrugada), para consultas no hospital. Esses pacientes, arriscam sua segurança pois muitos tem que chegar cedo para entregas de exames, tendo que aguardar em pé, até que a portaria seja aberta, ficando expostos por longo tempo, nas alamedas de acesso (vide foto ao lado).

O pior são os mais idosos que precisam se deslocar de carros, mais como é proibido para os graduados, veteranos e pensionistas, estacionarem nas dependências do hospital, suas viaturas são obrigadas a ficarem na área externa e distante do hospital, sujeitando-se a meliantes e falsos flanelinhas com seus bens moveis expostos ou sujeitos a serem vitimas de roubos e assaltos sem falar as balas perdidas.

O patrulhamento nas imediações do hospital é nula no período da madrugada, expondo pacientes aos riscos de assaltos e abordagens de pedintes no translado para o hospital e ainda tem que aguardar em pé, nos corredores externo da entrada principal, expondo-se a riscos de balas perdidas como a que atingiu a oficial comandante no desempenho de suas funções.

Os idosos, são os que mais sofrem com essa pressão social.

Afinal! O que deve ser feito. Envidar medidas protetivas de forma permanente ou mandar policiamento no local até que a poeira abaixe e tudo volte como era antes.

Urge a instalação de unidades do corpo de fuzileiros navais na região, mantendo patrulha constante e assegurando a família militar a segurança necessária no translado de pacientes e segurança nas dependências do hospital.

O Sindicato Militar dos Veteranos e Pensionistas das FFAA - SINDMIL-RJ, emitiu NOTA DE PESAR pelo resultado fatídico a que a oficial da área de saúde foi vitima.

Em sua nota, o presidente sindical, Ageu Amorim, expressou em nome de toda a sua diretoria, conselho e corpo de afiliados, os sentimentos da família militar, pela perda que atinge a família, parentes e amigos da comandante Gisele, assim como, graduados idosos e pensionistas pacientes que perdem uma profissional da área de saúde e especialista no atendimento a veteranos e suas pensionistas em suas dificuldades de saúde.

Ageu Amorim enfatiza a importância da oficial da Escola de Saúde, a qual era a Comandante e que certamente sentirá a lacuna que fica, pois a profissional era a responsável direta pela formação de novos profissionais para resguardo, atendimento e beneficio dos pacientes da Família Militar.

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