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SINDICATO DOS MILITARES ACIONA
MINISTÉRIO DA DEFESA

Em documento oficial, o SINDMIL invoca o Pacta Sunt Servanda da Convenção Americana sobre Direitos Humanos

Segundo o sindicalista ativista e presidente fundador do Sind Mil - Sindicato dos Militares, esta na hora dos orgãos oficiais das Forças Armadas, reconhecerem o direito dos militares terem um sindicato que os represente.

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SIND MIL NACIONAL NOTIFICA OFICIALMENTE O MINISTÉRIO DA DEFESA

O Presidente do Sind Mil Brasilia, Veterano das Forças Armadas GEORGE BRITO, emitiu uma notificação classificada como grave violação ao pacta sunt servanda, com descumprimento do disposto pela Convenção Americana sobre Direitos Humanos (CHADH), violando diretrizes recomendações e o Estatuto da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com total desrespeito a convenção da Organização Internacional do Trabalho - OIT.

Segundo o SINDMIL, a pauta já pacificado na Resolução n• 364/21 recomendação nº 123/22 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que determina a fiel observância e submissão aos tratados acima disposto, sendo obrigatório a obediência por parte do Ministerio da Defesa.

O Sindicato ainda invoca a responsabilidade do Ministério ressaltando que, o seu descumprimento poderá acarretar responsabilização civil e criminal, além de expor o Estado brasileiro a possíveis sanções e constrangimento em âbito internacional.

QUADRO ESPECIAL DA MARINHA

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VETERANO MILITAR é sindicalista e ativista militar reconhecido internacionalmente.

É o fundador do Sindicato Militar das FFAA. 

AS REAIS REINVIDICAÇÕES

Para o Sindicato dos Militares as violações cometidas pelo Ministério da Defesa acumulam-se em face de sua negativa em reconhecer o SINDMIL como órgão oficial, instituido por lei, embora instituições em alto grau jurídico já o tenham feito oficialmente.

 

É o caso da  SUPREMA CORTE  (STF), que emitiu o reconhecimento publico outorgado ao sindicato dos militares como "amicus curiae" - AMIGOS DA CORTE, convalidando com as cortes internacionais o valor juridico e representativo dos militares, no direito de terem o seu próprio sindicato.

 

O Congresso Nacional, deigual forma, homologa a posição do STF, convidando o SINDMIL para participar do Debate promovido na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional realizada neste ano, onde foram debatidos pautas presididas pelo Deputados Federal GLAUBER BRAGA e FERNANDA MELCHIONA, tratando os militares de igual forma aos demais trabalhadores que lutam em favor do estado soberano brasileiro, resguardando a ordem e a segurança do país.

 

 

CONGRESSO NACIONAL

DEFENSORES DOS GRADUADOS

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GLAUBER BRAGA

DEPUTADO FEDERAL -PSOL/RJ

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FERNANDA MELCHIONNA

DEPUTADO FEDERAL -PSOL/RS

NOTA OFICIAL DO SIND MIL RJ

SINDICATO DO RIO SE MANIFESTA

O Sindicato do Rio de Janeiro, SIND MIL RJ, têm na pessoa do seu Presidente Estadual, manifesto sua postura de apoio ao SIND MIL BR, na emissão de documentos que credibilizem e inclusam o pessoal militar da Marinha nos benefícios solicitados tanto a Deputada Federal (PT) GLEISI HOFFMANN, bem como, nos demais aos demais poderes, inclusos o mais atual, em destaque nesta reportagem.

Para o Veterano AGEU AMORIM, atualmente debruçada na homologação do novo sindicato sob a sua gerência, a ação independente das orientações do sindicato, gerou forte polêmica, pois alguns militares desinformados acreditam que a ação do sindicato de Brasilia pode gerar prejuízos a categoria.

Para o sindicalista, o sindicato não pode simplesmente pensar apenas em uma parcela militar, mais teve ter como base, toda a categoria. 

Grande parcela dos graduados, esta hoje dividida, principalmente os graduados da Marinha, madrinha oficial do Quadro Especial, pois foi a 1º instituição oficialmente a criar e incentivar as demais corporações a criarem seu Quadro Especial, contribuindo para beneficiar as diversas categorias esquecidas no seu roll de promoções e atualmente esquecida e lançada ao esquecimento quando todos deveriam unir-se em não deixar ninguém esquecido para trás.

Segundo alguns militares, tal atitude não os separa ou distingue dos generais que deixaram a tropa ao léu, preocupando-se apenas com seu próprio umbigo ou seja, minha farinha pouca, meu pirão primeiro.

Veteranos antigos consideram que tal atitude vem  hoje sendo aplicada de igual forma por esses graduados que acham que a Marinha tem que esperar o Exército e a Aeronáutica obterem o beneficio para serem posteriormente agraciados de igual forma.

O Sindmil repudia toda e qualquer forma de separação   e investe na reparação definitiva de erros que começaram com a quebra de isonomia promovida pelos generais e hoje, insiste em dar o mesmo segmento a uma parcela da tropa.

 

 

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