MARINHA ACEITA NOVO DESAFIO E IMPLEMENTA UMA
NOVA CLASSE DE FRAGATAS, EM ATUALIZAÇÃO
A SUA FORÇA DE SUPERFÍCIE
O futuro da Defesa Naval brasileira passou por mais um importante marco nesta quarta-feira (13). A Marinha do Brasil (MB) e a Sociedade de Propósito Específico (SPE) Águas Azuis realizaram o corte da primeira chapa de aço da Fragata “Cunha Moreira” (F202), a terceira das quatro fragatas previstas no Programa Fragatas Classe “Tamandaré” (PFCT). O evento foi realizado na thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS), em Itajaí (SC).
O 1º corte de chapa, na construção naval, marca o começo da edificação do navio. É um evento simbólico e significativo, pois representa a transição da fase de projeto e planejamento para a fase de fabricação. Para que esse marco seja atingido, o projeto detalhado da embarcação deve estar completo e aprovado, garantindo que todos os aspectos de engenharia, planejamento e logística estejam prontos para a produção. A partir deste momento, os recursos começam a ser aplicados de forma intensiva, e o cronograma de construção ganha uma nova dinâmica, com maior ênfase no controle de qualidade e na eficiência da produção.
O nome da F202 é uma homenagem ao Almirante Luís da Cunha Moreira, o Visconde de Cabo Frio, primeiro brasileiro nato a exercer o cargo de Ministro da Marinha do Brasil. Ele combateu nas guerras napoleônicas e esteve presente na conquista da Guiana Francesa. Foi um dos responsáveis pela formação da primeira Esquadra do Brasil e desempenhou papel fundamental no processo de consolidação da independência política brasileira.
Essa é a primeira vez que três Fragatas são construídas, ao mesmo tempo, em território brasileiro, com alto índice de conteúdo local. O PFCT faz parte do Programa de Obtenção de Meios de Superfície, que visa modernizar os meios navais da Marinha do Brasil e está incluído no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), do Governo Federal, no eixo de Inovação para a Indústria de Defesa. A inclusão garante mais investimentos e possibilita a nacionalização de sistemas avançados, capacitando empresas brasileiras na produção, manutenção e modernização dos recursos empregados ao longo do ciclo de vida dos navios.
Fonte: Agência Marinha de Notícias
Acesse: https://www.agencia.marinha.mil.br/
MOMENTO HISTÓRICO
Corte da chapa da nova Fragata CUNHA MOREIRA (F202) é um marco que possibilitará a Marinha alavancar seu crescimento e capacitação operacional na Defesa de nossas fronteiras.

O Diretor de Gestão de Programas da Marinha, Contra-Almirante Marcelo da Silva Gomes
acionou o dispositivo que representou o corte da Chapa
O Diretor-Executivo da thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, Holger Tepper, destacou a importância desse marco para os profissionais e para a sociedade. “O início do corte de chapa da Fragata Cunha Moreira (F202) é um passo importante para a thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, pois estamos construindo simultaneamente três fragatas da Classe Tamandaré. Isso reforça nossa posição como fornecedor de defesa e nosso compromisso com a eficiência, a qualidade e a sustentabilidade. Além disso, a distribuição estratégica da mão de obra e a curva de aprendizagem entre as três fragatas em construção permitem o compartilhamento de profissionais, otimizando recursos e acelerando a produção.”
Participaram do evento o Diretor de Gestão de Programas da Marinha, Contra-Almirante Marcelo da Silva Gomes; o Diretor de Obras Civis da Marinha, Contra-Almirante Pedro Lima Silva Filho; o Diretor-Presidente da Sociedade de Propósito Específico Águas Azuis, Fernando Queiroz; o Diretor-Executivo da thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, Holger Tepper e o Coordenador-Geral de Programas Estratégicos da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), Vice-Almirante Antônio Reginaldo Pontes Lima Junior. O Diretor de Gestão de Programas da Marinha foi o responsável por acionar o dispositivo que simboliza o corte da primeira chapa.
“A construção desse navio seguirá em paralelo à edificação da Fragata “Tamandaré” - F200 e da Jerônimo de Albuquerque - F-201, com previsões de entrega para dezembro de 2025 e janeiro de 2027, respectivamente. A produção está sendo realizada com, pelo menos, 40% de conteúdo local, o que proporciona uma transferência gradual de tecnologia em engenharia naval para a fabricação de navios militares e sistemas de gerenciamento de combate e de plataforma em solo brasileiro. O corte da primeira chapa da terceira Fragata Classe Tamandaré comprova o sucesso desse audacioso programa, que representa um salto na projeção internacional do Brasil no Setor de Defesa”, reforçou o Contra-Almirante Silva Gomes.
A Fragata “Cunha Moreira” poderá atingir a velocidade de 25 nós, que equivale a cerca de 47 km/h. A previsão é de que a terceira Fragata da Classe seja lançada em 2026 e incorporada à Marinha do Brasil em 2028.
Ainda no dia 13 de novembro, foram inaugurados, em Itajaí, os Escritórios do Grupo de Recebimento das Fragatas Classe Tamandaré. São doze módulos, com área útil total de 325 m². Nos escritórios, vão trabalhar os 112 militares da futura tripulação da F200.
Fonte: Agência Marinha de Notícias
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COMISSÃO DO CONGRESSO SE REÚNE E DEFINE ÀS ULTIMAS PROVIDÊNCIAS DO EVENTO DO ANO QUE VEM MOVIMENTANDO A CASERNA

Presidente da Comissão das Associações, Secretario e Relator se reuniram em São Pedro da Aldeia para tratarem as ultimas arestas para a reaização do Evento do ano e que ja provocou forte alarde no sei militar.

Para a Liderança o Congresso mesmo antes de aconteceria cumpriu um propósito inevitavel, que é a união de Associações, Sindicato e Federação dos militares.

Tema que circula em alta evidência nos grupos militares de Veteranos e Pensionistas das FFAA, conta atualmente com forte adesão em sua grade de apoiadores a inclusão dos graduados das Forças Auxiliares e dos Temporários, seriamente prejudicados pela Lei 13.954/19, nas fileiras do SINDMIL RJ que hoje tem sido o abrigo para intervenção jurídica em busca de soluções nas pautas onde milhares de militares tem sido prejudicados.
A questão da PROTEÇÃO SOCIAL teve evidência a partir das Comissões realizadas pela Câmara dos Deputados, onde palestrantes reconhecidos nacionalmente apresentaram pontos que expos a fragilidade da Lei e seus artigos que acabaram com a ISONOMIA e PARIDADE dando enfase a MERITOCRACIA exclusiva para oficiais e graduados exclusivamente da ativa, deixando apenas para a tropa que contribuiu para a segurança do pais por mais de 35 anos apenas 9% parcelados em 2 anos, elevando o prejuízo da tropa a índices alarmantes e muitíssimo abaixo da realidade inflacionária do país.