ASSOCIAÇÕES
CLASSE DE ELITE DAS FORÇAS ARMADAS
Os padrões de avaliação do Quadro Especial alça diretrizes que suplantam até mesmo os concursados aprovados nas Escolas de Sargentos.
Experiência operacional e administrativa são fatores preponderantes somada as avaliações de comando e pontuações pessoais de cada militar
O sentido da palavra especial é alusivo em linhas gerais a todo aquele que foge ao normal e que tem características especificas e fora do comum.
Essa foi uma das exigências aplicadas aos militares graduados das Forças Armadas, indicados para comporem o seu Quadro de Elite. Em 1982, a Marinha dava a partida nesta questão, então referendada pelo Ministro Almirante Maximiniano da Fonseca em face da criação do quadro feminino que na entrava na escola de formação feminina para praças no CIAA (Centro de Instrução Almirante Alexandrino.
No decorrer do seu desenvolvimento, a concessão aplicada aos militares no decorrer de sua aplicatividade, sofreu inumeras mudanças que, prejudicaram e muito os militares que aguardavam a obtenção de seu direito em uma fila que como dito sofria atrasos em face das constantes mudanças provocadas por portarias de comandos que se alteravam no decorrer das necessidades administrativas..
A prova disto, esta no fato de que os terceiros sargentos do Quadro Especial, em alguns comandos não passaram desta graduação em face de, cada vez mais, terem de cumprir, maiories exigencias na sua indicação para a escola de sargentos, somado os fatos de ficaem estacionados por longos periodos nesta mesma graduação prejudicando o seu desenvolvimento e crescimento de carreira.
O QEFA (Quadro Especial das Forças Armadas) têm como objetivo unir o QE das três forças em uma unico prisma de obtenções de direito.
O propósito é que os militares QE alcancem singularmente de forma isonomica os mesmos direitos e igualdada perante seus pares.
QUADRO ESPECIAL DA MARINHA
Como exemplo, temos um Sargento veterano promovido em 1998 com grau de avaliação comportamental e operacional/administrativo de aptidão média 4.0, exigência de portaria da época, (o que significa muito bom), e que após sua promoção a terceiro sargento, ficou estacionado na mesma graduação até 2004 (6 anos), sendo que o interstício na época, para um sargento promovido na mesma turma, foi de 4 anos.
A pauta em questão é que estamos falando de um sargento de carreira, aprovado em concurso de Escola de Aprendizes, especializado e que após ser promovido a terceiro sargento do quadro especial, desenvolvia atividades de igual competencia a um terceiro sargento concursado, com as mesmas responsabilidades profissionais exigidas ao bom serviço, sendo porém, que após a promoção a terceiro sargento, começa as mudanças nos direitos a serem alteradas ficando em alguns casos, impedidos de fazerem o aperfeiçoamento que é um dos requisitos para serem promovidos até a graduação de Sub Oficial usufruindo assim dos direitos isonomicos de carreira.
Na Marinha, um sargento do Quadro Especial desenvolve com a mesma competência e responsabilidade as atribuições operacionais, administrativas e de serviço que um sargento aperfeiçoado de mesma graduação ou até mesmo de graduação superior.