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DENÚNCIA NO CONGRESSO

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O FATO OCORREU NA AUDIÊNCIA PUBLICA PRESIDIDA POR GLAUBER BRAGA

Veterano Militar e ativista da Central Única dos Trabalhadores - CUT - GEORGE BRITO, na foto sentado a direita tendo a frente a bandeira do sindicato na bancada da CLP, efetuou graves "DENÚNCIAS" caracterizando as ações da PL 1645/19, como uma articulação que visava preparar o golpe do governo Bolsonaro "CASO NÃO FOSSE ELEITO". A denúncia ocorreu durante sua exposição como palestrante nas tratativas sobre as violações dos direitos dos militares praças das Forças Armadas na Lei 13.954/19. Diante de diversas autoridades parlamentares, público presentes, bem como, palestrantes convidados da Comissão Legislativa Participativa - CLP - Câmara dos Deputados em Brasília, realizada em 11 de Abril corroborado pelo público que assistia o transcurso via internet, o veterano levantou a pauta que vem causando mais uma mossa na imagem da alta oficialidade militar e do governo Bolsonaro.

A denúncia gravada pelo sistema da Câmara, mostra que para o sindicalista, as ações golpistas são anteriores ao evento do dia 08 de Janeiro que culminou com a prisão de diversos propensos acusados de golpe à democracia brasileira.

A DENÚNCIA É GRAVE alerta veteranos

A questão envolvendo a Lei 13.954/19, vem mostrando uma face adversa daquela defendida pelos altos escalões das FFAA.

A denúncia retratada no vídeo, mostra uma face cruel e desumana, que corrobora com as atividades desenvolvidas no período do Projeto de Lei 1645/19, elaborada pelos oficiais da alta cúpula militar e corroborada pelo Ministério da Defesa e o próprio Presidente da República Jair Messias Bolsonaro.

Segundo o sindicalista da CUT, todo o emblóglio do PL que seria aprovado sem nenhuma restrição pelos deputados, senadores  e sancionados pelo próprio presidente destinava-se apenas a auferir benefícios a alta oficialidade brasileira com acréscimo de R$12.662,47 (doze mil reais), equivalente a um soldo de 1º Tenente a mais nos seus vencimentos em um suposto apoio a Bolsonaro, caso perde-se as eleições.

VIDEO COMPLETO DA REUNIÃO DA CLP

O VIDEO EM PAUTA VEM GANHANDO NOTORIEDADE NO SEIO DAS CASERNAS E TOMA VULTO NAS REDES SOCIAIS

Apesar de haver oficiais como o ex-comandante do Exército General da Reserva Marco Antonio Freire Gomes que segundo a CNN, participou de reuniões com debates sobre a "minuta do golpe", todos sem excessão apoiaram "silente" os altos sálarios astronômicos aos quais seus contracheques foram brindados, ignorando o descaso dado aos graduados na Lei 13.954/19.

Fica dificil de entender que oficiais que dizem que participaram de reuniões (sinal de que foram foram mais de uma) e só denunciaram após o golpe, ou seja, pós as eleições, quando os valores ja estavam sendo depositados em conta.  Para muitos veteranos, Bolsonaro já vinha não só sendo sendo influenciado e incentivado pelas altas autoridades militares que tinham livre acesso no Planalto bem como, abriram espaço para que o mesmo tivesse a liberdade de convocá-los para propostas espúrias de Golpe de Estado no sistema democrático brasileiro. 

A COMISSÃO EXPÔS FATOS COM DENÚNCIAS QUE TRAZEM A LUZ VERTENTES ANTERIORES ÀS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2022 

A POSIÇÃO OFICIAL DO DEPUTADO GLAUBER NA CLP É PROVA CLARA DE QUE O PARLAMENTAR VEM USANDO TODOS OS MEIOS DISPONÍVEIS PARA A SOLUÇÃO DA SITUAÇÃO DOS VETERANOS MILITARES 

A injustiça alçada aos praças graduados além da notoriedade junto a sociedade, mostra também o apoio do legislativo na questão em pauta.

Mais de 14 deputados (incluso a Presidente do PT), somam uma Bancada com pretensões de chegarem até o Gabinete Presidencial para exporem a Lula a veracidade do que vem ocorrendo com os praças das FFAA.

Em sua declaração, na abertura da reunião que está próxima de completar 3 meses após a sua realização na CLP, o Deputado Glauber Braga expõe de forma clara e contundente que não iria mais procurar o Ministério da Defesa que demonstrou total ineficácia elaborando um Grupo de Trabalho que nada produziu de útil e onde, nem mesmo os deputados, tiveram participação no conteúdo do que foi estudado, quiçá foram convidados para acompanhar o referido estudo que na verdade só teve a participação dos oficiais das Forças Armadas.

Os graduados já sabem que a equipe que se encontra no Ministério da Defesa, é a mesma que assistiu o governo Bolsonaro e que refutaram todas as solicitações enviadas por graduados emitindo apenas protocolos de recebimento e prometendo estudos que ao final nunca atenderam nenhuma pauta de interesse dos graduados. O sistema comprometido não mudou seu "modo operantis" de agir no que se refere a lei 13.954/19.

Outros veteranos já afirmam que a atuação desastrosa do Ministério da Defesa, só conseguiu com o tal "GT", adiar os trabalhos, mostrando falta de tato das questões dos graduados não conseguindo sequer responder as expectativas do legislativo nacional.

 

PORQUE UMA NOVA REUNIÃO DESTA FEITA NA COMISSÃO LEGISLATIVA PARTICIPATIVA​

 

Glauber Braga, deixou bem claro, o porque a questão foi disposta em nova reunião na CLP, trazendo a pauta as tratativas sobre os "Impactos políticos da lei que alterou o Estatuto dos Militares", justificando pelo qual estaria envidando a reunião em curso. Ele afirma: 

"Perdemos a expectativa de uma solução a partir do Ministério da Defesa nessa questão. Perdemos!".

E complementa:

"A nossa expectativa é que a partir do Presidente Lula, seja feita uma avaliação e uma modificação, que o Ministério da Defesa nesse momento, se encontra irredutível em realizar e atender não em favores mais a direitos das senhoras e dos senhores (militares e pensionistas), naqueles documentos".

SEGUNDO GLAUBER O QUE O DOCUMENTO DO GRUPO DE TRABALHO DO MD QUIS DIZER É QUE:

A LEI É ÓTIMA E QUE NÃO DÁ PARA ATENDER NADA!

Assim, a Comissão ignora a partir de agora o Ministério da Defesa como órgão de intermediação e fortalecido por uma bancada parlamentar composta por 14 deputados, parte diretamente para uma solução com quem detém o poder de decidir a pauta de forma coerente e realista com o que a Comissão tem apresentado ao Palácio do Planalto e aos praças na busca de uma solução real dos fatos.

DEPUTADOS FEDERAIS QUE INTEGRAM A COMITIVA JUNTO A CLP DOS MILITARES E PENSIONISTAS

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ERIKA HILTON (PSOL-SP)

TARCÍSIO MOTTA (PSOL-RJ)

Apesar da mídia não vir dando a atenção devida a questão das injustiças dos praças militares, o envolvimento de militares de peso na questão, vem aumentando o debate nas redes sociais, principalmente com o apoio e cobertura de duas das suas principais revistas, entre uma delas a Revista Bancada News.

Os compartilhametnos nos diversos grupos nas redes sociais vem mostrando a sociedade a realidade do envolvimento dos militares e dos deputados na questão que ganhou corpo através da inclusão dos nomes de parlamentares na questão combatendo os erros provocados pelo governo passado e de  seus generais.

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DEPUTADO DENÚNCIA QUE
FOI PROCURADO PELA ALTA CÚPULA
E GENERAL FOI CATEGÓRICO AO AFIRMAR EM REUNIÃO NO GABINETE

A LEI É UMA CONQUISTA NOSSA E NÃO SERÁ MUDADA!

A questão da Lei 13.954/19 é que a mesma não usou valores dos cofres da união, mais o remanejamento dos valores veio da base militar.

Segundo generais, a reforma da previdência foi toda ela calculada em cima do soldo e benefícios dos graduados e pensionistas.

A LEI FOI CRIADA EM CIMA DOS PROVENTOS DOS MILITARES E FOI ATRAVÉS DELA QUE OS OFICIAIS DA ALTA CÚPULA TIRARAM OS VALORES QUE COLOCARAM SEUS VENCIMENTOS EM PATAMARES ALTOS

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