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FUZILEIROS NAVAIS ASSUMEM A SEGURANÇA DO H N M D

A MORTE DE UMA OFICIAL NO DESENVOLVIMENTO DO SEU DEVER NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL MARCILIO DIAS GEROU RESPOSTA RÁPIDA E OBJETIVO DO ALTO COMANDO MILITAR DOS FUZILEIROS NAVAIS.

A PRONTA RESPOSTA VEIO CONCOMITANTEMENTE EM CONSONÂNCIA COM A REPORTAGEM DA REVISTA BANCADA NEWS, (11/12), ONDE NOSSO EDITORIAL NOTICIOU O ALERTA SOBRE A SEGURANÇA DO ENTORNO DO HOSPITAL

O ALERTA DA REVISTA RESSOOU UNÂNIME NA FORÇA

A RBN, em seu noticiário (de 11/12), emitiu ALERTA em face do intenso transito na região de veteranos, pensionistas e militares em busca de atendimento medico, sem falar as visitas diárias de familiares e parentes a pacientes internados, o que motiva preocupação em face do alto risco a que a família militar fica exposta no seu translado tanto aos que vão de carro quanto aos que se deslocam pelos meios de transporte urbano da capital do Rio.

A pronta resposta do Batalhão de Fuzileiros Navais, veio em 24 hrs, após o fatídico disparo oriundo do confronto entre policiais militares das Forças de Segurança do Rio (PMERJ) e traficantes da Comunidade do Lins (conhecida como favela do Rato Molhado), onde três projeteis acertaram a Escola de Saúde que fica bem no entroncamento de acesso a favela. Dois projetis acertaram o muro principal da Escola e o terceiro a vidraça do salão onde era realizado o evento oficial a qual a oficial participava, sendo atingida na cabeça e vindo posteriormente a óbito deixando 2 filhos e uma lacuna no corpo medico do hospital da Marinha do Brasil. 

O Batalhão de Fuzileiros Navais em pronta resposta face a alta repercussão nas redes sociais e imprensa nacional, assumiu de imediato, por período indeterminado com forte aparato militar e carros de combate a Comunidade do Lins e a área interna e externa do hospital.

Muitos pacientes denunciam que não foi a primeira vez que o hospital foi alvo de balas perdidas de grosso calibre proveniente da comunidade, sem falar a região sob alto risco aos transeuntes e frequentadores do HNMD.

BLINDADOS ATUANDO NA SEGURANÇA DO HNMD
CONTAM COM O APOIO DE 250 MILITARES DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS NA REGIÃO

UM HOSPITAL DE DIFÍCIL ACESSO

Os pacientes que buscam o atendimento hospitalar, assim como, os profissionais que atuam na área medica, administrativa, limpeza entre outros, incluso até mesmo as empresas de abastecimento, motiva muitas vezes certo congestionamento na área pois a disputa de acesso ao hospital é grande, sem falar a área de estacionamento que é proibida a graduados praças, sem falar que o estacionamento no entorno do hospital acaba ocasionando dissabores com moradores locais que tem dificuldade para entrarem e saírem com seus carros, uma vez que o hospital é cercado por uma extensa área residencial e em grande parte do seu entorno pela Comunidade do Lins.

Uma das partes do hospital fica totalmente vulnerável em todos os seus andares, visto estarem com suas janelas de quartos repletas de pacientes, voltadas para a comunidade do Lins.

Interessante que apesar de ser da ciência de autoridades militares da favela ser dominada pelo tráfico, as janelas não tem nenhuma proteção contra projetis, ficando os pacientes expostos a qualquer bala perdida de meliantes que dominam a comunidade do Lins. O que separa os pacientes acamados das janelas de vidro são as persianas tipo Black out, utilizada para abater a claridade não tendo nada mais que impeça um disparo acidental ou proposital que venha da comunidade em direção ao hospital.

EM ENTREVISTA OFICIAL FN ENFATIZA QUE A OBRIGAÇÃO DA FORÇA É GARANTIR A SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES MILITARES

Na reportagem, oficial Fuzileiro Naval, deixa claro que a obrigação das forças de atuação da Marinha, é garantir a segurança das instalações e consequentes as vidas que integram a operacionalidade do hospital no desempenho vital de suas funções.

Em paralelo e face a tantas outras perguntas, a realidade é que as pensionistas e veteranos são os que mais sofrem a cada visita ao hospital da Marinha, principalmente os que residem em bairros distantes como Santa Cruz, Campo Grande, Bangu e adjacências.

Estes, geralmente têm que sair de madrugada de seus bairros, utilizando até três conduções (ônibus, vans e trens) para através de baldeações chegarem de madrugada nas área externa do hospital e aguardarem em uma fila (de pé) por ordem de chegada, sob céu aberto, os militares de serviço abrirem o portão do saguão principal para então se dirigirem aos setores correspondentes. Veteranos e Pensionistas com problemas de saude, tem que ficar em pé nas filas por horas até terem permissão de acesso ao hospital, sob risco de balas perdidas que podem ser disparadas a qualquer momento sem prévio aviso.

Após a liberação da portaria, tanto os pacientes de entrega de exames assim como os de consulta medica tem que pegar senhas no saguão de espera para quando forem abertos os guichês possam atender a chamada eletrônica e efetuarem a entrega de seus exames ou serem atendidos pelos profissionais de saúde. 

Para quem vai de carro, se for praça, terá que deixar o veículo estacionado, fora do hospital, (é proibido praças estacionarem no interior do hospital) em ruas próximas e muitas vezes distante até 500 mts do hospital, tendo que ao final pagar flanelinhas da Comunidade do Lins de Vasconcelos, sob pena de seus veículos serem objetos de represálias.

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