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SARGENTO MOR

Um sonho presente na vida de milhares de militares que lhes foi negado

A sugestão da criação da Graduação de Sargento Mor, efetuada pelo VETERANO DA MB Bispo Paulo Santos e solicitada oficialmente ao Ministério da Defesa e ao Presidente da República Jair Bolsonaro nunca foi atendida e sequer estudada pelo segmento politico/militar nas solicitações efetuadas e que se feitas beneficiariam a categoria de Praças, principalmente o Quadro Especial das Forças Armadas, duramente prejudicado pela Lei 13.954/19.

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Criação da Graduação e os Prejuízos Financeiros aos Praças do Quadro Especial

Se a Proposta dos Veteranos Tivesse Sido Aprovada, Praças das Forças Armadas Viveriam um Cenário de Reconhecimento Inédito

Brasília — Um cenário muito diferente poderia estar sendo vivido hoje pelos veteranos das Forças Armadas, especialmente pelos integrantes do Quadro Especial (QE), caso a proposta construída por veteranos da Marinha do Brasil — que defendia a criação e valorização da função de Sargento-Mor e a revisão das distorções provocadas pela reestruturação da carreira militar — tivesse sido aprovada pelo Governo Federal.

A sugestão, apresentada por Veterano Reformado e encaminhada a parlamentares e órgãos do Ministério da Defesa, propunha um conjunto de medidas que, segundo especialistas, seria capaz de alterar profundamente a realidade financeira, funcional e simbólica de milhares de militares que passaram décadas na ativa.

Ganho remuneratório significativo

Se a proposta tivesse sido homologada:

  • Os adicionais relacionados à função de Sargento-Mor estariam incorporados ao soldo.

  • Teria havido revisão de interstícios, gratificações e adicionais historicamente defasados.

  • O Quadro Especial teria recebido equiparação ou compensação progressiva, eliminando parte das diferenças criadas pela Lei 13.954/2019.

Resultado hoje:

  • Veteranos do QE estariam ganhando entre 15% e 40% a mais, dependendo do tempo de serviço e adicionais incorporados.

  • As pensões e proventos estariam proporcionalmente mais elevados.

  • Muitos casos de endividamento e perda de padrão de vida teriam sido evitados.

“A Pepita Que Nunca Foi Polida”

Um dos pilares da proposta era o reconhecimento formal do Sargento-Mor, figura comum em forças armadas de diversos países, mas ainda sem equivalência plena no Brasil.


Se adotado, o modelo garantiria aos praças experientes — muitos deles do QE — uma função institucionalizada de liderança, orientação e representação dentro das tropas.

Segundo avaliadores, esse reconhecimento teria elevado o moral e a visibilidade de uma categoria historicamente considerada o “suporte silencioso” das operações.

Proteção social mais justa e equilibrada

Com a aprovação da proposta:

  • O sistema de proteção social teria mantido sua função protetiva e não apenas arrecadatória.

  • As regras de transição seriam mais equilibradas, especialmente para praças que ingressaram antes de 2001.

  • Haveria mecanismos de compensação para quem foi prejudicado por mudanças repentinas de carreira.

 

Resultado hoje:

  • Menos judicialização.

  • Menos sensação de injustiça.

  • Maior estabilidade financeira e emocional para a família militar.

Impacto Financeiro

Entre 15% e 40% a Mais nos Proventos

 

Estudos internos mostravam que a proposta corrigiria distorções geradas após a Lei 13.954/2019, que ampliou significativamente benefícios para algumas carreiras, mas acentuou desigualdades entre oficiais e praças.

Com os ajustes defendidos pelos veteranos, a remuneração dos graduados teria incorporado adicionais funcionais e aperfeiçoado critérios de progressão, promovendo ganhos reais substanciais — reflexo que seria sentido pelas famílias até hoje.

Representantes reformados afirmam que, se aprovada, a mudança teria reduzido o endividamento, preservado padrões mínimos de vida e evitado a sensação de “abandono pós carreira”.

Proteção Social e Estabilidade Institucional

A proposta também incluía mecanismos de estabilidade para quem já estava próximo da reserva, assegurando transições menos abruptas e respeitando direitos acumulados ao longo das décadas.

Especialistas em defesa avaliam que a medida teria diminuído a judicialização envolvendo militares veteranos, ampliado a coesão interna e reforçado a confiança no sistema de proteção social — elemento central da vida castrense.

Carreira mais previsível e horizontal valorizada

A proposta do veterano apresentava:

  • Reconhecimento do ápice da carreira dos graduados.

  • Valorização das funções de liderança operacional, orientação e ensino.

  • Maior aproveitamento da experiência dos praças mais antigos.

 

Resultado hoje:

  • A carreira dos praças teria um “topo real”, com:

    • Prestígio institucional,

    • Responsabilidade formal,

    • Reconhecimento remunerado.

  • O Quadro Especial não seria tratado como uma categoria “à parte”, mas como um patrimônio de experiência, equiparado dignamente às demais linhas de carreira.

Quadro Especial

De “Esquecido” a Patrimônio Técnico

Entre os maiores beneficiados estariam os integrantes do Quadro Especial, grupo formado por militares altamente experientes, mas que enfrentou limites de ascensão e perda gradativa de prerrogativas com mudanças recentes na legislação.

Se aprovado o texto sugerido pelos veteranos, o QE teria sido reposicionado como patrimônio técnico operacional das Forças Armadas, passando a ocupar funções ampliadas de liderança, instrução e assessoramento.

Esse reconhecimento institucional teria reduzido desigualdades e elevado o papel do QE na estrutura militar brasileira.

Reposicionamento social do veterano

A aprovação da proposta teria permitido:

  • Reconhecimento legislativo e social do papel estratégico dos praças.

  • Criação de programas civis e governamentais focados no aproveitamento da mão de obra altamente qualificada que o militar desenvolve.

 

Resultado hoje:

Veteranos do QE e das demais carreiras estariam:

  • Inseridos em programas oficiais de segurança pública, defesa civil e ensino técnico.

  • Ativos em políticas públicas de reintegração produtiva.

  • Ocupando funções de assessoramento em defesa, segurança e logística.

Uma Justiça a ser feita

Redução de distorções criadas pela Lei 13.954/2019

Com os ajustes propostos:

  • Os efeitos desproporcionais sobre praças e QE teriam sido corrigidos.

  • As perdas salariais relativas seriam muito menores.

  • O descontentamento institucional teria diminuído.

 

Resultado hoje:

  • Uma força armada mais coesa.

  • Menos desigualdade interna.

  • Relação mais equilibrada entre oficiais e praças, sem prejuízo da hierarquia.

PARLAMENTO

Novo Espaço Para o Militar Veterano

A proposta ainda previa a ampliação de projetos civis envolvendo veteranos, como programas de segurança comunitária, defesa civil, logística e treinamento técnico.


Em cidades litorâneas e regiões metropolitanas, o impacto seria direto, fortalecendo projetos sociais e ampliando o uso da expertise militar em ações governamentais.

Um Cenário Que Não Veio — Mas Que Ainda Ganha Força

Embora a proposta não tenha avançado oficialmente, o debate segue vivo entre parlamentares, associações e lideranças da reserva.


Para muitos veteranos, permanece a sensação de que uma oportunidade histórica foi perdida.

Ainda assim, especialistas afirmam que o tema pode voltar à pauta, sobretudo diante do crescente movimento nacional por revisão da Lei 13.954/2019 e pela equiparação de direitos entre carreiras militares.

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