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DEPUTADO HÉLIO LOPES

O SORRISO DO LAGARTO NA VISÃO DOS PRAÇAS

Para muitos veteranos o sorriso apresentado por Hélio Lopes em sua campanha politica junto a Bolsonaro era sinal de que a tropa seria lembrada e nunca esquecida .

No entanto, era sinônimo de traição conforme o título de uma famosa obra literária e minissérie de João Ubaldo Ribeiro, na qual o lagarto tem um papel central e o sorriso pode ser associado a uma crítica social e à ambição humana 

A criação da Lei 13.954/19, sinalizava claro aspecto dess visão de Ubaldo, tanto por parte da presidência e posteriormente, em face do seu silêncio pelo de Helio Lopes cuja abstenção nas causas militares lhe renderia a perda do apoio por parte dos militares e veteranos das FFAA.

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UM MANDATO QUE PODERIA TER SIDO COROADO DE SUCESSO JUNTO A TROPA E A SOCIEDADE

Alguns veteranos relataram ao nosso editorial que, se o deputado tivesse demonstrado maior independência política e empenho em defender a categoria, como era esperado, não estaria hoje isolado em um acampamento, tentando justificar seu silêncio com um esparadrapo na boca como se estivesse impedido de falar ou revelar a verdade.

ELE SEMPRE PODE FALAR COMO DEPUTADO MAIS POR OUTRO LADO NUNCA QUIZ, OU POR MEDO OU POR CONVENIÊNCIA.

Para aqueles que acompanham o cenário político da tropa — ou melhor, sua longa e dolorosa "via crucis" — a realidade é que o último reajuste digno concedido às Forças Armadas ocorreu ainda em 1993/94, no governo do presidente Itamar Franco.

Em relação aos dias atuais, 28,86% destoa em gênero, numero e grau em relação aos atuais 4,5%

Na visão da categoria, Hélio Lopes representou um forte equívoco: muitos acreditaram que ele seria a voz dos praças, por ter origem no chamado “baixo escalão” e, portanto, plena legitimidade para interpretar e defender os reais interesses da tropa.

No entanto, a aprovação da Lei 13.954/19, somada ao silêncio constante do parlamentar, deixou claro que os praças, veteranos e pensionistas não seriam contemplados e muito menos defendidos por ele.

 

Para muitos, esse episódio selou definitivamente o distanciamento entre o deputado e a base que um dia acreditou em sua representatividade.

Cartas enviadas por veteranos jamais foram respondidas. Enquanto isso, Hélio Lopes mantinha-se sorridente diante das câmeras, transmitindo uma falsa sensação de normalidade. Na prática, os maiores beneficiados foram os oficiais superiores e, em menor escala, suboficiais e subtenentes, hoje em patamar equivalente ao dos oficiais.

 

AO AMIGO TUDO!
AOS IRMÃOS DE ARMAS NADA!

 Veteranos e Graduados

Veteranos e graduados das Forças Armadas — em especial do Quadro Especial, formados em sua maioria por Terceiros e Segundos Sargentos — tem ao longo dos anos, registrado sua indignação, considerando-se alijados, silenciados e esquecidos.

Cartas e solicitações enviadas ao parlamentar retornam vazias e fica a pergunta: por que o deputado Hélio Lopes, eleito com a esperança de representar o “baixo escalão”, preferiu o silêncio diante da Comissão do Congresso Nacional que discutiu a PL 1645/19, em vez de lutar pela tropa sofrida que esperava dele voz e coragem?

Naquele período, naquele período, segundo testemunhas as comissões de graduados  foram impedidas de chegar até os relatores em face da obstrução causadas pelos oficiais que tomaram os corredores da câmara blindando gabinetes e negando o direito democrático de participação, numa atitude que hoje configura verdadeiro abuso de poder.

 

Veteranos afirmam que foram barrados nos corredores do Congresso, sem chance de defender aquilo que lhes é justo.

O resultado dessa exclusão foi cruel: subtenentes e suboficiais foram equiparados a oficiais superiores e agraciados com benefícios adicionais, enquanto nós — os de menor graduação — fomos jogados à margem, vivendo com salários defasados, sem reconhecimento, sem paridade e sem isonomia, princípios garantidos pela Constituição.

Fomos expurgados da nossa importância no cenário militar, alega outro veterano, tratados como se não tivéssemos valor, quando fomos nós que sustentamos, com suor e sacrifício, a base das Forças Armadas.

 

Hoje, amargamos dificuldades financeiras, o descaso institucional e a traição de quem prometeu nos representar.

Não aceitaremos mais ser tratados como invisíveis.

 

Exigimos respeito, paridade, isonomia e representação verdadeira. Nossa voz não será calada.

Veteranos e Graduados das Forças Armadas

SENTADO COM A BÍBLIA NA MÃO, HELIO LOPES QUE É CRISTÃO EVANGÉLICO PODERIA

TER INVOCADO AO PRESIDENTE MATEUS 22:39 SOBRE O AMOR AO PRÓXIMO QUANDO ELABOROU A LEI DO MAL MAIS PROVAVELMENTE ESTA PASSAGEM É UM MERO DETALHE ASSIM COMO O É PARA ISRAEL EM RELAÇÃO AOS CRISTÃOS QUE PREGAM EM JERUSALÉM

VETERANOS DAS FORÇAS ARMADAS UMA CATEGORIA ESQUECIDA E ABANDONADA 

A classe de veteranos e graduados das três Forças Armadas vive hoje em meio à incerteza, marcada pela ausência de representação legítima no Congresso Nacional. Falta quem lhes dê voz e defenda, de fato, seus direitos e necessidades.

A Câmara dos Deputados e o Senado Federal deveriam ser espaços de debate e defesa das categorias que sustentam a nação. No entanto, aqueles que um dia vestiram a farda para garantir a soberania do Brasil hoje se encontram à margem, enfrentando dificuldades financeiras sob a indiferença de um Estado que não lhes dá a mínima importância.

A disparidade é evidente. Enquanto a Lei Rouanet alcançou, em 2024, a cifra inédita de R$ 3 bilhões em doações e patrocínios — recursos que em grande parte financiam artistas que não raro se engajam em atos políticos —, os militares foram contemplados com um aumento irrisório de apenas 4,5% para 2026. Um reajuste que não cobre sequer a inflação acumulada e que expõe a negligência histórica com aqueles que dedicaram suas vidas ao serviço da pátria.

Pior do que a falta de recursos é o silêncio. O deputado Hélio Lopes, eleito sob a expectativa de representar o “baixo escalão” e dar voz aos praças e veteranos, manteve-se inerte. Sua aquiescência diante da aprovação do reajuste e sua ausência na defesa dos irmãos de armas revelam a distância entre o discurso e a prática.

Veteranos e graduados clamam por representatividade verdadeira. É preciso que novos líderes se levantem para que a categoria não continue relegada ao esquecimento, servindo apenas como escada eleitoral para aqueles que, uma vez no poder, voltam as costas a quem os colocou lá.

NÃO FOI POR FALTA DE SOLICITAÇÃO
A partir de  2021 o Veterano Paulo Santos
enviou e-mails, tanto para o governo atual (Lula) bem como várias outras solicitações com cartas em anexo a vários deputados federais pedindo providencias e COM NEGATIVA por não atender os interesses dos comandos e outras até hoje estão sem resposta

VETERANOS TENTARAM POR VÁRIOS MEIOS OBTEREM APOIO DOS

DEPUTADOS E FORAM IGNORADOS

Vários outros deputados em mandato no congresso federal receberam e-mail do veterano, idênticos ao exposto em referencia abaixo, entre outras de variados motivos sobre várias pautas dos graduados e de igual forma as mesmas estão até hoje sem resposta e em total silencio junto a outras recusadas pelo Ministério da Defesa sob alegação de não atender o interesse das Forças, envidaram silêncio as apelações em favor dos praças e desestimulando novas solicitações por parte de lideranças dos veteranos e pensionistas das FFAA.

Entre eles:

Governo Bolsonaro

Governo Lula

Ministério da Defesa (o único a responder NEGANDO a solicitação sob a alegação de não atender os interesses das Forças ficando assim, sem justa justificativa.

DEPUTADOS FEDERAL

 

> DEPUTADO OTONIEL DE PAULA

> DEPUTADA CARLA ZAMBELI

> DEPUTADO HELIO LOPES

> DEPUTADO DANIEL SILVEIRA

> DEPUTADO CAPITÃO AUGUSTO ROSA

> DEPUTADO NIKOLAS FERREIRA

SENADORES DA REPÚBLICA

> SENADOR FLAVIO BOLSONARO

> SENADOR MARCOS ROGÉRIO

 

 

Esses deputados sempre prontos a defenderem o governo e a pessoa de Jair Bolsonaro, ao final deram as costas aos veteranos, pensionista, reservistas e graduados das FFAA.

Pior do que o silencio dos injustos, é ser ignorado pela própria tropa sabendo que a falta de representatividade e polarização da categoria iria provocar o que se ve hoje, veteranos passando necessidade ao passo que outras categorias seguem muito bem, sem problemas financeiros.

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Editorial

O BENEFICIO ESTENDIDO AOS GENERAIS E EM PARALELO AOS SUB OFICIAIS E SUB TENENTES DAS FFAA PODEM TER SIDO FEITO PARA BENEFICIAR O PROTEGIDO DO CAPITÃO.

Porque somente os SUB OFICIAIS E SUB TENENTES foram beneficiados

O benefício estendido aos Generais e, em paralelo, aos Suboficiais e Subtenentes das Forças Armadas, levanta a suspeita de que tenha sido direcionado, em especial, para proteger o “apadrinhado” do Capitão.

Afinal, por que somente os Suboficiais e Subtenentes foram contemplados?

Entre os segmentos que analisam a realidade da tropa, há quem acredite que a “mordaça” tenha partido do próprio deputado Hélio Lopes, que sempre viveu à sombra de Bolsonaro. Ficou conhecido como o “papagaio” que aparecia em fotos e vídeos atrás do então presidente, em silêncio, sem se manifestar. No Congresso, acomodou-se à sombra de Carlos Bolsonaro, que falava pelo pai na defesa do que consideravam os “direitos” de Bolsonaro.

Em toda a sua trajetória parlamentar, Hélio pouco se expressou ou fez algo de util e proveitoso pela categoria militar.

Quem realmente foi beneficiado com a Lei 13.954/19?

O benefício estendido aos Generais — e, em paralelo, aos Suboficiais e Subtenentes das Forças Armadas — levanta uma dúvida legítima: teria sido desenhado para atender, em especial aos oficiais superiores e ao protegido do Capitão?

A pergunta que ecoa entre os veteranos é simples: por que somente Suboficiais e Subtenentes foram contemplados?


Enquanto a base da tropa — formada majoritariamente por Terceiros e Segundos-Sargentos — amarga salários defasados e vive sem perspectiva de reajuste digno, a alta cúpula e uma parcela específica do corpo graduado receberam benefícios adicionais e equiparações aos oficiais superiores.

QUEBRA CLARA DA ISONOMIA E DA PARIDADE ESTABELECIDA NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DENUNCIADA INCLUSIVE NA CAMARA LEGISLATIVA PARTICIPATIVA.

Essa escolha seletiva aprofunda ainda mais a desigualdade dentro das próprias Forças Armadas, configurando afronta ao princípio da isonomia e da paridade.


Se a justificativa era valorizar a carreira, por que a maioria — justamente os que carregaram o peso maior do serviço — foi deixada de lado?

A tropa quer respostas. E mais do que isso: quer justiça.

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