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REPRESENTATIVIDADE QE

Militares envidam esforço conjunto visando eleições futuras

As categorias de base das FFAA, ao contrário dos anos anteriores, mais somando a experiencia adquirida pela categoria de praças nas ultimas eleições, vem com uma nova visão política da necessidade da categoria de eleger uma representação digna de resultados para a FAMILIA MILITAR no congresso nacional.

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Mi Miedo se volvio FUEGO!
O MEU MEDO SE TORNOU FOGO!

Desde 2019 com a Lei 13.954/19, os veteranos das Forças Armadas que compõe o QUADRO ESPECIAL, deixou claro o seu cansaço de busca e espaço no seio de outras categorias onde vem sendo relegado a segundo plano.

Lideranças composta por veteranos antigos e com historia na formação de vários militares que hoje alçaram melhores privilégios concedidas as graduações superiores receiam que esses militares se eleitos continuem a relegar a categoria de Terceiros Sargentos para baixo em segundo plano nas melhorias da classe.

O interesse de cada categoria fica claro nas lutas que vem sendo desenvolvidas ao longo desses 6 anos da Lei que foi totalmente reformulada para ao final, beneficiar apenas o dito estamento superior, oficializando diferencialmente as categorias militares da ativa, reserva e reformados e tudo com o aval do governo, da alta oficialidade e por mais incrível que pareça do próprio parlamento, ferindo assim, a isonomia constitucional e alijando a paridade, ambas constantes do prescrito constitucional que visava evitar que certas categorias se sobrepujassem as demais em vantagens e benefícios, o que foi garantido pela Lei 13.954/19.

Para os veteranos, a um receio que incendeia como uma pragana, que se repita mais uma vez o alijamento de uma representatividade trazendo incertezas e insegurança no seio da Família Militar.

Isso para alguns veteranos soa como FOGO, alimentando o MEDO de ficarmos mais 4 anos sem voz ou iniciativas no CONGRESSO NACIONAL.

Têm PRAÇAS passando FOME!

No III Congresso das Associações realizado na ELERJ, que objetivou e tratou de pautas importantes alusivas aos interesses dos militares, o Quadro Especial pela 1ª vez teve voz e espaço onde o veterano palestrantes pode evidenciar as discrepancias ocorridas pela categoria em sua trajetoria politica reconstituindo a importancia do Quadro Especial na vida de diversos militares que hoje seguem a revelia sobrevivendo como se a promoção a Sargento fosse a premiação máxima quando todos sabemos que direitos como a promoção para a passagem para a reserva remunerada, ja era um direito firmado e que foi retirado abruptamente sem direito a voz ou luta pelos prejudicados em face do transcrito de que militar não tem voz e direitos mais apenas concessões a bel prazer dos seus superiores, tudo referendado por uma MEDIDA PROVISÓRIA 2215/2001 já CADUCA e VENCIDA e com trâmite no SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL em ação emitida pelo Advogado especialista em Direito Militar DR. JAIRO PILOTO (Link de acesso a reportagem). 

TESE DE INCONSTITUCIONALIDADE
MP 2215/01

O veterano idealizador da criação de uma frente em favor de uma Representatividade do Quadro Especial - QE - já tem grupo criado e segundo ele, esta crescendo graças a pauta de participação da categoria que defende a necessidade de debates e gerencias de nomes de peso dentro do cenário politico onde possíveis legisladores estão defendendo pautas de fatos concretos já existentes e defendidos por Lideranças em favor dos Terceiros Sargentos, Cabos e Soldados / Marinheiros, que foram alijados dos benefícios concedidos pela Lei 13.954/19, principalmente no aspecto atinentes aos adicionais, onde outras categorias de base foram beneficiadas.

As categorias de veteranos defendem a sua inclusão no mesmo rol de benefícios, incluso como a criação de adicionais alusivos aos altos e médios estudos (relativos aos praças), que poderiam ser aproveitados e desenvolvidos nos cursos aplicados no desenvolvimento de suas carreiras e que serviram de base e aprimoramento aos praças, habilitando-os profissionalmente ao bom desempenho e aprimoramento militar. 

Segundo o veterano, ações jurídicas hoje é a única vertente disponível aos praças militares das FFAA, mais as ações precisam de leis para se basearem e se não há nenhuma lei em vigor que trate do assunto, torna-se impossível requerer direitos, sendo imprescindível a presença de um representante parlamentar como voz da categoria e a implementação de projetos de leis como os já existentes mais que encontram-se parados por falta justamente de representatividade parlamentar.

UM REPRESENTANTE 
DO QUADRO ESPECIAL

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