top of page

BOLSONARO É RECUSADO PELOS GENERAIS

FFAA FECHAM AS PORTAS PARA O EX PRESIDENTE QUE MUDOU A VIDA DOS OFICIAIS GENERAIS  

bolsonaro condenado.jpeg
reportagem sobre bolsonaero.jpg
WhatsApp Image 2025-08-01 at 10_edited.png

UM PAÍS DIVIDIDO E POLARIZADO

Certo está que a questão que envolve o nome da família Bolsonaro desperta divisões significativas no cenário politico e social brasileiro, assim como, a família Lula.

O Brasil vive hoje polarizado entre três pontos políticos, a começar primeiramente por uma esquerda dividida  entre o comunismo soviético & chines  e o socialismo cubano e venezuelano. A segunda divisão vem de uma direita rachada entre os bolsonaristas políticos (direita radical) e os bolsonaristas  família (conservadores) e a terceira e ultima são os que se auto intitulam patriotas. Estes não defendem a esquerda por considera-las populista em cima de um nome e na contra mão da constituição brasileira e tão pouco o bolsonarismo, de igual forma  populista e apoiador de um único nome.

Os patriotas a principio não tem preferencias por nomes mais seguem cegamente as prerrogativas constitucionais e a fiel observância as leis e diretrizes que regem as normas institucionais bem como, o respeito aos dizeres da bandeira relativos a Ordem e Progresso, firmados no conservadorismo social, religioso e familiar.

O julgamento do ex-presidente Jaír Messias Bolsonaro, foi sumário e executado sob os olhos atentos das FFAA. Segundo periódico Metrópole, a condenação do ex-presidente gerou constrangimento e vergonha as Forças Armadas.

Além dele, outros nomes de peso da área militar e do seu governo também foram condenados, a saber:

Almir Garnier,

ex-comandante da Marinha;
 

Augusto Heleno,

ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional;


Mauro Cid,

ex-ajudante de ordens da Presidência;


Paulo Sérgio Nogueira,

ex-ministro da Defesa;


Walter Braga Netto,

ex-ministro da Defesa e da Casa Civil

Ainda fontes tornam publica a recusa das Forças Armadas de receber os condenados presos em quartéis.

Classificado como traidor da pátria, golpista e sob sério risco de perder a sua patente de Capitão do Exercito, ultimo resquício de um passado inglório aos olhos do Exercito Brasileiro, Bolsonaro segue as duras penas enfrentado o rigor da lei e daqueles a quem um dia aferiu créditos e valor e esquecido por aqueles a quem tirou créditos e valores aferidos pela Constituição Federativa do Brasil.

AS AÇÕES GERAM CONSEQUÊNCIAS E COBRANÇAS
E MUITAS VEZES O PREÇO É ALTO

Para muitos veteranos certo é o ditado que diz:  “o que aqui se faz, aqui se paga”. Durante toda a sua vida parlamentar, Bolsonaro obteve respaldo e livre trânsito entre os militares, mas sua atuação no Congresso nunca se traduziu em ações ou projetos efetivos em favor da classe.

Para muitos, ele pouco contribuiu de fato, o que não justificaria a quantidade de votos recebidos — votos esses que lhe permitiram o impulso necessário para chegar à Presidência da República.

Na realidade, esse apoio fiel, mantido ao longo de 27 anos consecutivos, foi decisivo para sua trajetória política e, certamente, o livrou das garras afiadas do alto comando militar.

É inegável que sua saída — ou fuga — para a política foi orquestrada pela consciência de que, no Exército, não havia mais espaço para sua carreira e ascensão militar.

Após conceder uma entrevista a um veículo jornalístico, em que criticava os baixos salários, Bolsonaro foi punido com 15 dias de prisão. Posteriormente, foi acusado de ser o autor do plano terrorista “Beco Sem Saída”, no qual, segundo a reportagem (transcrita a seguir), admitiu ter agido com o objetivo de descredibilizar os generais frente ao governo federal, então presidido por José Sarney. Esse episódio o tornou persona non grata no seio militar.

Bolsonaro sabia que, ao se expor publicamente e apresentar um projeto desafiador que, no militarismo, soava como motim ou rebelião — ainda que apenas com o intuito de assustar — estava criando uma mancha irremovível em sua farda verde-oliva. Sua ação não tinha mais retorno dentro das fileiras militares, mas carregava em si uma promessa de resposta nas urnas, onde poderia dar sequência às suas intenções políticas. E o plano deu certo: permaneceu no Congresso Nacional por 23 anos, até alcançar a Presidência.

Extrato da reportagem da entrevista de Bolsonaro à revista Veja:

“A intenção era demonstrar a insatisfação com os salários e criar problemas para o ministro Leônidas. De acordo com Bolsonaro, se algum dia o ministro do Exército resolvesse articular um novo golpe militar, ‘ele é que acabaria golpeado por sua própria tropa, que se recusaria a obedecê-lo’. ‘Nosso Exército é uma vergonha nacional, e o ministro está se saindo como um segundo Pinochet’, afirmou Bolsonaro à repórter.”

Quer que eu faça também uma versão resumida e mais objetiva, no estilo jornalístico, para facilitar a leitura?

EXTRATO DA REPORTAGEM DE ENTREVISTA DE BOLSONARO A REVISTA VEJA

"A intenção era demonstrar a insatisfação com os salários e criar problemas para o ministro Leônidas. De acordo com Bolsonaro, se algum dia o ministro do Exército resolvesse articular um novo golpe militar, ‘ele é que acabaria golpeado por sua própria tropa, que se recusaria a obedecê-lo’. ‘Nosso exército é uma vergonha nacional, e o ministro está se saindo como um segundo Pinochet’, afirmou Bolsonaro a repórter."

Assim, a questão que envolve o nome da família Bolsonaro desperta divisões significativas no cenário politico e social brasileiro, assim como, a família Lula.

O plano terrorista Beco Sem Saída 

O ato de deslealde ao Exército cometido pelo capitão Bolsonaro não foi o único na sua curta carreira militar. Algo mais grave estava sendo preparado e tudo indica sob o comando dele. 

A revista Veja nº 999, com data de capa de 28 de outubro 1987, trouxe matéria com uma grave denúncia: “Pôr bomba nos quartéis, um plano na EsAO”. A reportagem, que causa grande apreensão no país, traz o contundente depoimento da repórter Cassia Maria, no qual relata os detalhes da reunião com o capitão Bolsonaro e com Lígia, esposa de outro capitão que se identificou apenas como “Xerife”. A reunião ocorreu no apartamento da Vila Militar 101, do prédio nº 865 da Av. Duque de Caxias. Eis o relato da jornalista:

“Fui levada para um dos quartos, por Lígia, para que não visse o oficial que acabava de chegar. Nos poucos minutos que ficamos ali, Lígia revelou-me alguns detalhes da operação Beco Sem Saída. O plano consistia num protesto à bomba contra o índice de aumento para os militares que o governo anunciaria nos próximos dias. Caso o reajuste ficasse abaixo de 60%, algumas bombas seriam detonadas nos banheiros da EsAO (Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais), com a preocupação de que não houvesse feridos. Simultaneamente, haveria explosões na Academia Militar de Agulhas Negras e em outras unidades do Exército. ‘Não haverá perigo’, garantiu Lígia. “Serão apenas explosões pequenas, para assustar o ministro [do Exército, general Leônidas Pires Gonçalves]. Só o suficiente para o presidente José Sarney entender que o Leônidas não exerce nenhum controle sobre sua tropa.”

O relato da repórter prossegue: 

“Sem o menor constrangimento, o capitão Bolsonaro deu uma detalhada explicação sobre como construir uma bomba-relógio. O explosivo seria trinitrotolueno, o TNT, a popular dinamite. O plano dos oficias foi feito para que não houvesse vítimas. A intenção era demonstrar a insatisfação com os salários e criar problemas para o ministro Leônidas. De acordo com Bolsonaro, se algum dia o ministro do Exército resolvesse articular um novo golpe militar, ‘ele é que acabaria golpeado por sua própria tropa, que se recusaria a obedecê-lo’. ‘Nosso exército é uma vergonha nacional, e o ministro está se saindo como um segundo Pinochet’, afirmou Bolsonaro a repórter.

Diante da repercussão do diabólico plano de explodir bombas de dinamite nos quartéis e que colocava em risco a vida de soldados e de todos que desconhecessem os locais das bombas e a que horas elas explodiriam, o Exército abriu uma sindicância. O principal acusado era o capitão Jair Bolsonaro, que foi ouvido quatro vezes pela comissão militar. Em seus depoimentos, o capitão confirmou que teve quatro encontros com a jornalista, mas negou ter dado a entrevista e que os croquis (esboços do plano terrorista) publicados pela revista fossem de sua autoria.

Fonte: Revista A verdade.

https://averdade.org.br/2022/11/exercito-prendeu-bolsonaro-por-15-dias-em-1986/

O passado jamais abandonou Bolsonaro, que massageou o ego de milhares de oficiais ao exaltar o coronel Ustra, personagem central no período da intervenção militar.

A mancha de ato terrorista de um oficial amotinado do Exército seria sua marca por toda a vida. Durante todo o período em que permaneceu no Congresso, sua preocupação esteve voltada aos oficiais, pois ainda se considerava um deles. Sua meta era ser aceito novamente e, caso chegasse à Presidência, poderia demonstrar mudança em relação à alta oficialidade, a mesma que um dia ofendera ao ameaçá-la com bombas para descredibilizá-la.

Eleito, sua promessa pôde ser cumprida no ano seguinte à vitória: surgiu o PL 1645/19, que, após aprovado e sancionado, deu origem à Lei 13.954/19 — conhecida como Lei do Mal. Esse foi seu primeiro ato de 2019, que selou o destino daqueles que sempre o apoiaram e o conduziram à liberdade, livrando-o do estigma que ele próprio criara como oficial do Exército. Ao mesmo tempo em que se apresentava como o “salvador da pátria”, prometendo pôr fim à miséria da tropa e reparar as perdas salariais dos graduados, em 2019 enterrou qualquer chance de esses mesmos militares obterem os direitos que ele próprio reivindicara no passado. Agora, porém, o benefício foi direcionado justamente aos seus algozes: a alta oficialidade que antes prometera expulsá-lo do Exército.

O alto preço para obter o aval e a proteção dos generais foi sacrificar os graduados, deixando-os fora da divisão do imenso bolo repartido entre os oficiais superiores. Assim, criava-se uma ruptura irreparável: a tropa, que por 23 anos lhe dera apoio incondicional, via-se traída por aquele a quem defendera e ajudara, inclusive garantindo não apenas sua reeleição, mas também a de seus filhos.

Numa tentativa de reparar o erro, Bolsonaro prometeu a criação da graduação de Sargento-Mor. Contudo, mesmo diante de solicitações para que esse benefício fosse estendido ao Quadro Especial, retroagiu e negou o pedido. Com postura e conduta idêntica, rejeitou propostas como a criação de auxílio para militares com deficiência, a redução dos descontos do Fundo Único de Saúde e da Pensão Militar, Fim do Imposto de Renda para os veteranos entre outras.

Todas essas demandas foram recusadas por seu governo, que tal qual o governo atual, ignorou e deixou sem resposta aqueles que deram sangue e vida pela pátria — e também por eles.

Para a maioria dos veteranos e lideranças militares, o papel do Ministério da Defesa sempre foi o de blindar os Comandos das Forças Armadas e a Presidência da República. Nenhuma das solicitações enviadas ao MD, tanto nos governos Lula quanto Bolsonaro, obteve resultado positivo — sempre foram “tiro n’água” em relação às demandas dos praças das Forças Armadas.

 

Na visão dos veteranos, o Ministério da Defesa exerce apenas um papel secundário e irrelevante, servindo única e exclusivamente aos interesses do Alto Comando Militar.

Para o MD, os praças — principalmente os veteranos — nada representam e nada acrescentam em favor da nação.

SEM REPRESENTAÇÃO JAMAIS TEREMOS

PROMESSAS FEITAS E NÃO CUMPRIDAS

Em síntese, a sugestão que o presidente deu de recorrer aos superiores pelo Ministério da Defesa, foi seguida a risca pelo Veterano da MB Paulo Santos que enviou solicitação para que a criação do SARGENTO MOR fosse extensivo ao Quadro Especial em documento protocolado, assim como, outras solicitações e Projetos de Lei em favor dos graduados militares veteranos e NENHUM DELES FOI APROVADO ou sequer mencionados.

Bolsonaro ao lado do filho cita a criação do Sargento MOR para as FFAA

Posteriormente o veterano Paulo Santos enviou solicitação para que essa promessa fosse cumprida e estendida aos praças e ao Quadro Especial e  a resposta foi NEGADA.

Graduados tem promessa assegurada e garantida em palanque de campanha do Capitão do Exercito JAIR MESSIAS BOLSONAROS de que no governo dele,

SEUS IRMÃOS DE ARMAS NÃO SERIAM ESQUECIDOS

FATOS QUE ESCANDALIZARAM A TROPA

Ministro da Defesa a época fala sobre criação de um Grupo de Estudos para "reparar alguma coisa que possa ter  passado ou algum equívocos ou melhorias de militares que possam ter sido esquecido e de alguma coisa que tenha ficado para trás e que possa ser corrigido"

ESSE COMPROMISSO NADA PROVOU OU ASSEGUROU DE RETORNO AOS GRADUADOS E VETERANOS QUE CONTINUAM DA MESMA FORMA QUE EM 2019 QUANDO A LEI FOI APROVADA

NADA FOI FEITO PELO GRUPO DE ESTUDO EM FAVOR DOS PRAÇAS

Senador da República MAJOR OLIMPIO chama os GENERAIS DE MENTIROSOS por descumprimento de palavra junto ao senadores de que fariam alguma coisa pelos praças, veteranos e pensionistas

NADA FOI FEITO PELOS GENERAIS EM FAVOR DOS PRAÇAS

A FRIEZA DO PRESIDENTE, O DESRESPEITO AO VETERANO E SUAS AMEAÇAS MOSTRARAM UMA FACE TOTALMENTE DISTORCIDA DO ANTIGO BOLSONARO QUE PEDIA VOTOS PARA NÃO SER PRESO.

Seria bom as Forças Armadas IREM para o REGIME GERAL DA PREVIDENCIA

O DESCASO NO TRATAMENTO DE UM VETERANO E A AMEAÇA DE ENVIO DA TROPA PARA O REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA 

Fundo Único de Saúde das FFAA,

É a garantia dos militares de obterem junto aos seus dependentes o direito de atendimento médico ressarcido pelo próprio militar titular.

Afinal! Qual plano seria engendrado pelos oficiais generais e o presidente a respeito dos direitos constitucionais na área da saúde dos militares ?

Ao ameaçar enviar os militares para o INSS, fica a pergunta do que seria feito de todo o montante a qual as FFAA arrecadam mensalmente com os valores do FUNDO ÚNICO DE SAÚDE da Marinha, Exercito e Aeronáutica?

As FFAA não divulgam os montantes arrecadados mensalmente mais sabe-se que o valor não é pequeno, mais a cifra é gigantesca e presume-se que os gastos não são assim tão altos visto que a maioria desconta regiamente por mês e muitos seguem anos sem nunca usar o sistema de saúde das FFAA.

Então, se os militares fossem remetidos para o INSS, o que seria feito com o dinheiro de militares que contribuíram durante anos? Seriam devolvidos ou encampados?

FUSEX (Fundo de Saúde do Exército)

Proporcional assistência médico-hospitalar a militares do Exército e seus dependentes.

FUSMA (Fundo Único de Saúde da Marinha)

Financia a assistência médico-hospitalar e social da Marinha do Brasil, através da contribuição mensal dos beneficiários.

FUNSA (Fundo Único de Saúde da Aeronáutica

Destina-se a pensionistas e militares da Força Aérea, com o propósito de garantir a assistência médico-hospitalar.

COMO FUNCIONA

 

.> É um sistema de custeio da assistência médica e hospitalar

> Os fundos dependem da contribuição mensal de seus beneficiários, sendo obrigatória.

> Os beneficiários incluem militares ativos, inativos e, em alguns casos, pensionistas.

> A assistência abrange serviços internações, tratamentos e exames.

SE O "FUS-FUNDO ÚNICO DE SAÚDE" É UM DIREITO DO MILITAR POR SER PAGO, PORQUE ENTÃO EMPURRAR OS MILITARES PARA O SISTEMA GERAL DE SAÚDE?

O TRATAMENTO DE HIPOCRISIA E HUMILHAÇÃO DISPENSADOS POR BOLSONARO AOS GENERAIS

NUNCA FOI ESQUECIDO PELA ALTA OFICIALIDADE. E DE IGUAL FORMA MOSTRA O TOTAL DESCASO COM OS QUE ESTÃO NA RESERVA E NA REFORMA.

Palavras de Bolsonaro em sua entrevista​

O CHEFE DO EMFA LOGO, LOGO ESTARÁ VESTINDO O PIJAMA E VERA A REALIDADE DE RESERVA 

Afinal! Para grande parte dos veteranos que acompanharam a trajetória política de Bolsonaro, estar hoje abandonado pelos generais não passa de consequência natural de seus próprios atos, do passado e do presente. O que para a sociedade soa como traição, para outros se apresenta como vingança — resultado de tudo o que Bolsonaro fez em relação à alta oficialidade do Exército Brasileiro.

 

Por motivos desconhecidos da tropa, a verdade é que a bandeira de luta de Bolsonaro sempre esteve ligada aos oficiais. Essa postura começou ainda na caserna e durou muitos anos, até que sua reaproximação com a alta oficialidade passou a ser uma necessidade política. Isso fica claro em sua mudança de conduta na vida parlamentar, quando passou a apoiar o impeachment de Dilma Rousseff e a defender a ditadura militar, assumindo a defesa de nomes considerados inglórios pela esquerda brasileira, como o coronel Ustra. Foi justamente esse gesto que marcou sua reaproximação com o Alto Comando e serviu de porta aberta para o hasteamento de uma bandeira de paz entre ele e os generais.

 

No entanto, entre oportunismos e recalques, para muitos Bolsonaro pode até ter tentado esquecer o passado, mas os generais não o esqueceram — e muito menos o perdoaram por tudo o que fez e disse. Assim, tanto a questão dos altos salários de hoje quanto o abandono e o repúdio que sofre são vistos como o acerto de contas do que os generais gostariam de ter feito no passado, mas não puderam devido ao apoio eleitoral que Bolsonaro recebia da tropa.

 

Quanto aos veteranos, o castigo se traduziu no confisco de seus salários, hoje minguados e sem qualquer valorização, funcionando como punição silenciosa imposta pela alta oficialidade. Ao deixar os praças de fora da partilha financeira, os generais arquitetaram uma vingança melindrosa contra a tropa, enfraquecendo o vínculo com Bolsonaro e mantendo-o isolado, à beira do abismo político.

 

A tese entre muitos veteranos é de que Bolsonaro, durante anos de mandato, provocou a alta oficialidade das Forças Armadas com desavenças, ameaças e contradições. Como disse o general Jonas, sua hipocrisia já o havia condenado, e não seria agora que escaparia da teia política em que se envolveu.

 

Para parte desses veteranos, tudo o que ocorreu com o “mito” foi cuidadosamente arquitetado para que ele chegasse ao próprio fim político. Hoje, cresce a expectativa de que aquilo que não puderam fazer no passado por causa do apoio dos praças, o Superior Tribunal Militar venha a fazer agora: retirar de Bolsonaro a patente de capitão.

 

o pronunciamento publico do General Jonas se tornou uma tese histórica entre os oficiais generais, qualificando Bolsonaro como embusteiro, intrigante e covarde — e, posteriormente pós lei 13.954/19 na caserna, como traidor dos praças.

 

O mesmo tratamento que deferiu aos generais, Bolsonaro aplicou aos praças e de igual forma obteve a sua resposta.​​

08 DE JANEIRO
UMA MANCHA NA FAIXA DE PRESIDENTES

As vidas de milhares de civis e militares veteranos que foram presos no 8 de janeiro em face das acusações de estarem atuando em favor do ex presidente, é hoje, infelizmente um triste MANCHA POLITICAS a qual os brasileiros não gostariam de ter na sua historia.

Toda a sociedade brasileira tem sua cota de responsabilidade por vidas presas porque aquelas pessoas acreditavam que estavam fazendo o melhor para o Brasil.

Sem armas essas pessoas em sua e quase total ignorância politica não acreditavam estar fazendo o mal, mais apenas seguindo o senso pregado de que as FFAA era o seu baluarte e defesa e de igual forma, sem saber ou discernir a gravidade dos fatos estavam sendo traídas e abandonadas por todos aqueles as quais um dia acreditaram.

DE IGUAL FORMA A QUE FIZERAM COM JESUS, ESTA PESSOAS FORAM CONDUZIDAS COMO OVELHAS AO MATADOURO, QUANDO NA VERDADE PENSAVAM QUE ESTAVAM APENAS VOLTANDO PARA CASA 

Nota do Editor

A presente matéria, não tem ônus  comemorativo pela prisão de Bolsonaro, como também não o teve na prisão de Lula ou de qualquer outro citado nessa matéria.

A Revista tem interesse apenas de dispor noticiário de fatos e questões de interesse publico, não objetivando aferir mérito de valor por essa ou aquela pessoa.

Dentro da questão bíblica, às Sagradas Escrituras prescreve que todos pecaram e todos estão destituídos da glória de Deus. (Romanos 3:23).

No entanto, as mesmas sagradas palavras nos induzem ao arrependimento de atos errados e feitos inglórios diante de Deus assim como, o perdão divino na pessoa de Cristo aos que se arrependem.

Reiteramos que o  disposto na matéria, foi extraído de fontes publicas, atendendo solicitações de leitores sob a ótica e visão da RBN.

Não aplicamos senso de julgamento a este ou aquele individuo, mais sim, a realidade de feitos e suas consequências bem como, o desejo de que a boa mão do Senhor Jesus, venha de encontro dos corações e que com certeza, a um coração arrependido Deus atentará seus olhos e estenderá a sua boa mão.

Bispo Paulo Santos

Editor Chefe da RBN

© 2024 Bancada.  A VERDADE SEMPRE PRESENTE!

bottom of page