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MORTE MISTERIOSA EM QUARTEIS

Soldado é encontrado sem vida em serviço de plantão

O soldado da Aeronáutica Bruno Guimarães Ferraz de 20 anos foi encontrado sem vida na guarita onde estava prestando serviço no Quartel da Base dos Afonsos em Campo dos Afonsos na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

A Força Aérea não emtiu nenhuma informação oficial sobre o fato o que deixa a familia, parentes e amigos sem resposta do que motivou a morte de mais um militar em dependencias de quarteis, principalmente durante a prestação de serviço.

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SOLDADO DA FAB VAI A ÓBITO NAS DEPENDENCIAS DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

O soldado da Força Aerea Brasileia - FAB - BRUNO GUIMARÃES FERRAZ de 20 anos, foi encontrado sem vida nas dependências de uma guarita (posto de vigilância) na Base Aérea da FAB no Campo  dos Afonsos, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.

Bruno havia entrado para o serviço militar em 13 de maio de 2025 com ideal de seguir a carreira militar teve fim trágico durante o serviço em uma guarita (posto de vigilância) não tendo até que se saiba, os reais motivos que levaram a morte do jovem, em dependencias que existem justamente para dispor segurança tanto a sociedade quanto aos próprios militares que ali prestam serviço.

A constatação da morte foi oficializada no dia 13 de outubro e embora ja tenha sido feita a autopsia do corpo, até aqui nosso editorial não teve informações das causas da morte. Segundo fontes externas, a familia reclama do desamparo e a falta de apoio por parte da instituição militar.​​​

Segundo fontes, o militar era um jovem saudável e estava empolgado com a possibilidade de ascender nas Forças Armadas envergando a Farda Azul Celete. 

A familia que amarga perdas recentes de familiares próximos, (avó de Bruno), passa por novo momento de dor e sofrimento com a partida ate agora sem explicação do jovem cheiro de sonhos que deixa uma lacuna na familia Rodrigues e até o momento sem explicação ou justificativa dos reais motivos que tiraram a vida do jovem Bruno.

CASO DE MORTES EM SERVIÇO POR PRAÇAS, VEM ASSUSTANDO FAMÍLIAS E MILITARES

1ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada, em São Borja. oficializou a morte de um soldado em suas dependências

O Exercito Brasileiro confirmou, por meio de nota oficial, a morte de mais um militar em suas dependências. O fato ocorreu nas dependências da 1ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada, em São Borja.

 

O soldado Eduardo Barcelos de Oliveira, de 19 anos, ja sem vida no interior das instalações da organização militar (OM), no dia 9 de outubro de 2025 O comando da unidade militar onde ocorreu o fato determinou abertura de um Inquérito Policial Militar (IPM) comumente a Polícia Civil do Rio Grande do Sul que foi acionada para apoiar os trabalhos trabalham juntos para averiguar as circunstâncias que levaram o militar a óbito e tomarem as devidas providencias legais.

Ao contrário da Força Aérea, o Exercito está prestando toda atenção aos familiares através do serviço social e religioso do Exercito Brasileiro.

MORTES EM QUARTEIS REVELAM FALHAS DE FISCALIZAÇÃO E OMISSÃO DAS AUTORIDADES 

MORTES EM QUARTEIS REVELAM FALHAS DE FISCALIZAÇÃO E OMISSÃO DAS AUTORIDADES 

 

As mortes recentes envolvendo militares das Forças Armadas são fatos que evidenciam a urgente necessidade de uma fiscalização mais rigorosa por parte das autoridades competentes. A Constituição é clara ao atribuir às Forças Armadas o papel de garantir a Lei e a Ordem, missão que deve abranger não apenas a segurança da sociedade civil, mas também a proteção daqueles que integram as próprias fileiras militares.

 

O crescente número de óbitos entre praças tem causado apreensão na sociedade, que se pergunta o que vem ocorrendo dentro dos quartéis e por que as autoridades militares parecem ausentes justamente quando seus subordinados mais precisam de amparo e segurança.

 

O desestímulo entre os jovens é evidente. Muitos desistem de seguir a carreira militar diante das lacunas deixadas nas investigações e da falta de transparência em torno dos casos de morte durante o serviço. As explicações, quando surgem, são superficiais e as justificativas, quase nunca convincentes, perpetuando um clima de desconfiança e abandono que afeta profundamente a imagem das Forças Armadas e o futuro da instituição.

 

A IMPORTÂNCIA DE ORGÃOS COMPETENTES SEREM ACIONADOS VISANDO A SOLUÇÃO E RESTABELECIMENTO DAS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS

VETERANOS DEMONSTRAM SÉRIA PREOCUPAÇÃO COM JOVENS MILITARES E O AMBIENTE NOS QUARTÉIS 

Veterano das Forças Armadas que integram os grupos Base de Apoio e Representatividade Praças FFAA, compostos por dezenas de militares inativos, têm manifestado crescente preocupação com a realidade enfrentada pelos jovens que ingressam no serviço militar obrigatório. Muitos desses recrutas são filhos de praças, que seguiram o exemplo e o legado de seus pais, optando por trilhar a mesma carreira de dedicação à Pátria.

 

Entretanto, o que antes representava um símbolo de honra e continuidade familiar tem se transformado em motivo de apreensão. Os veteranos relatam que o ambiente nas unidades militares vem apresentando sinais de desgaste, marcado por casos de bullying, pressões psicológicas e exigências desproporcionais impostas aos novos soldados — jovens recém-saídos de um convívio familiar e social mais acolhedor.

 

Um veterano, ex-coordenador de escola de recrutas, alerta que muitos superiores insistem em impor rotinas e condutas rígidas sem levar em conta a maturidade e a preparação emocional dos jovens. “Eles saem de uma sociedade em que há facilidades e proteção, e se deparam com um ambiente onde impera a disciplina extrema, a cobrança constante e a ausência de suporte psicológico. Isso gera conflitos internos e dúvidas sobre sua própria capacidade”, destacou.

 

Os reflexos dessa realidade são preocupantes. Em diversos casos, o peso das cobranças — tanto dentro dos quartéis quanto fora, no seio familiar e social — acaba sobrecarregando o jovem militar, levando-o a sentimentos de culpa, isolamento e, em situações mais graves, à autopunição.

 

Diante desse cenário, os veteranos defendem que as autoridades competentes estabeleçam com urgência uma Comissão de Direitos Humanos específica para as instituições militares, com o objetivo de fiscalizar a formação, o ambiente de internato e o acompanhamento psicológico dos recrutas.

 

A medida, segundo eles, seria essencial para salvaguardar a integridade emocional dos jovens militares, garantir condições adequadas de ensino e convivência, e assegurar que a carreira nas Forças Armadas continue sendo um motivo de orgulho e não de sofrimento para as novas gerações.

 

VETERANO COMPONENTE DO GRUPO 
REPRESENTATIVIDADE PRAÇAS FFAA 
DENÚNCIOU NO III CONGRESSO AS DIFICULDADES 
E PERSEGUIÇÕES SOFRIDAS EM 30 ANOS DE CASERNA

UM TESTEMUNHO VIVO DO QUE É A VIDA DE MUITOS MILITARES NAS FORÇAS ARMADAS

O MILITAR FOI AGRACIADO E RECONHECIDO COMO UMA VOZ QUE LUTA EM FAVOR DOS PRAÇAS

DENUNCIANDO AS INJUSTIÇAS MILITARES.

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