SOLICITAÇÃO DE BENEFÍCIOS
DE SGTº VETERANO DA MB TÊM SIDO
NEGADAS AOS MILITARES MAIS VEM SENDO APROVEITADAS PELO GOVERNO
PAUTAS DE INTERESSE DOS GRADUADOS QUE VEM SENDO REVERTIDAS PELO GOVERNO ATUAL NAS QUESTÕES SOCIAIS.
Tem sido observado por Veterano e pensionistas das Forças Armadas que várias pautas de interesse dos militares foram enviadas aos órgãos do governo como Ministério da Defesa e que foram negadas aos militares, coincidentemente estão sendo apresentadas no congresso e aprovadas com celeridade pelos deputados e senadores e em ano pré eleitoral.

VETERANO QUE ENVIOU DOCUMENTOS SOBRE PAUTAS DE IMPORTANCIA AOS INTERESSES DOS VETERANOS E MILITARES ESTRANHA A NEGATIVA DO MD MAIS O APROVEITAMENTO PELO GOVERNO DAS MESMAS SOLICITAÇÕES
O desdobramento politico contrário aos interesses da categoria militar vem causando estranheza aos circulos de praças na questão que aborda pautas que se estendidas aos militares e sua categoria (veteranos e pensionistas), estariam beneficiando a FAMILIA MILITAR em face da agrura financeira a qual os a classe militar vem atravessando.
A assunção do Ministro da Defesa que considerou um salario de R$ 23.000,00 (vinte e três mil reais ) irrisórios e que muito mal permite um general ter uma casa, um carro e educar seus filhos, ( acredita-se que ele esqueceu de incluir os planos de saúde), deixou a categoria estupefata, uma vez que sargentos sem plano de saude e educação particular, tem quando muito carros que sequer pagam IPVA e muitos moram de alugueis e pouquissimos que mal conseguiram moradia própria pelo antigo plano da extinta Cooperativa Nacional de Habitação, hoje sofrem com um soldo de sargento de apenas R$ 3,850,00 deixa a imaginação da sociedade imaginando que estes estão em total estado de pobreza e pertos de receberem um bolsa familia militar.
O ABISMO ENTRE OS QUARTEIS E OS GABINETES
A realidade que o Ministro da Defesa esqueceu de ver
O desdobramento político contrário aos interesses da categoria militar tem causado profunda estranheza nos círculos de praças. As pautas que tratam de melhorias salariais e direitos para os militares da ativa, veteranos e pensionistas — se devidamente estendidas a toda a categoria — significariam um verdadeiro alívio à tão castigada Família Militar, que há anos enfrenta uma crescente deterioração financeira.
Em meio a esse cenário, causou perplexidade a recente declaração do Ministro da Defesa, ao afirmar que um salário de R$ 23 mil seria “irrisório”, mal permitindo que um general mantenha uma casa, um carro e proporcione educação aos filhos. O ministro, ao que parece, esqueceu de mencionar os planos de saúde subsidiados e demais benefícios assegurados à alta cúpula das Forças.
Enquanto isso, na outra ponta da hierarquia, sargentos e subtenentes vivem uma realidade que beira o abandono. Com soldos que mal ultrapassam R$ 3.850,00 (Terceiros Sargentos), muitos sobrevivem seu plano de saúde é o SUS, suas escolas particulares foram substituídas pelas escolas públicas e grande maioria ainda estão em moradias alugadas. Aqueles que, com sacrifício, conseguiram um lar próprio através da extinta Cooperativa Nacional de Habitação, hoje enfrentam o peso da desvalorização e da falta de reajustes compatíveis com o custo de vida a que mereciam estar.
A discrepância é tamanha que, diante do contraste entre gabinetes e quartéis, a sociedade começa a se perguntar: será que estamos caminhando para a criação de um “Bolsa Família Militar”?
O que deveria ser uma carreira de Estado digna e respeitada, transformou-se num retrato de desigualdade interna, onde o mérito e a lealdade parecem valer menos do que a patente.
Se há algo que os praças, veteranos e pensionistas esperam, é que a justiça e a isonomia — princípios que deveriam reger as Forças Armadas — sejam finalmente colocados em prática, para que o soldo volte a refletir o verdadeiro valor de quem sempre serviu à Pátria com honra e sacrifício.

A ameaça do INSS permanece até hoje viva e pulsante para uma
categoria que sempre respeitou a hierarquia e a disciplina mostrando-se
fiel ao juramento de amor e dedicação plena a pátria.
A SOLICITAÇÃO DO VETERANO
A solicitação foi protocolada e disponibilizada mais nada foi feito pela classe
A solicitação do veterano para que o governo encampa-se os empréstimos consignados e o repassassem para os bancos estatais, com juros reduzidos e aumento do prazo de pagamento foram RECUSADOS pelo governo, mesmo sabendo que essa decisão iria auferir ganhos nos contracheques dos militares e reformados com altos empréstimos e acabaria com o SUPER ENDIVIDAMENTO, maior inimigo hoje da categoria que fica refém dos bancos em face da falta de reajustes e aumentos, que quando são concedidos são valores irrisórios com contribuição insignificativa e logo engolidos pelos bancos nas negociações de portabilidade e refinanciamento, última saída dos militares para sobreviverem no caos econômico a qual foram mergulhados.
EMPRÉSTIMOS DE CONSIGNADOS
Encampação dos consignados e o resgate da dignidade financeira militar
PROTOCOLO Nº 00137.000362/2022-79
Entre os inúmeros desafios enfrentados pelos militares da ativa, veteranos e pensionistas, um problema vem se consolidando como o maior inimigo silencioso da categoria: o superendividamento.
A realidade é dura e incontestável — a falta de reajustes justos e de aumentos salariais compatíveis com o custo de vida tem empurrado milhares de militares para o abismo das dívidas bancárias.
Diante desse cenário, ganha força a proposta apresentada por veteranos para que o governo encampe os empréstimos consignados e os transfira para bancos estatais, com juros reduzidos e prazos de pagamento ampliados. A medida, se adotada, traria alívio imediato à tropa, permitindo uma recomposição nos contracheques dos militares ativos e reformados, hoje sufocados por descontos que, em muitos casos, ultrapassam o limite do razoável.
A ideia não é apenas uma questão financeira, mas de sobrevivência e justiça social. A cada novo aumento concedido — quase sempre irrisório — o benefício é rapidamente absorvido pelos bancos, por meio de portabilidades e refinanciamentos que perpetuam o ciclo da dependência financeira. Muitos militares recorrem a essas operações não por má gestão, mas por pura necessidade: é a última alternativa para manter a família diante do caos econômico que se instalou no seio da classe.
A encampação dos consignados pelo Estado representaria, portanto, um ato de reparação e reconhecimento a quem sempre serviu à Nação. Mais do que aliviar dívidas, seria devolver aos militares o que há muito lhes foi tirado: a tranquilidade de viver com dignidade e o respeito de um país que devem proteger até o fim.






FIM DO IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FISICA
Outra solicitação protocolada foi RECUSADA para os militares das FFAA
PROTOCOLO Nº 60000.001242/2022-66
O peso do imposto e a sobrevivência militar: quando a justiça fiscal se torna urgência social
A recente solicitação apresentada por veteranos das Forças Armadas para que o governo abstenha-se da cobrança do Imposto de Renda (IRPF) sobre os proventos da categoria não é um privilégio, mas um pedido de sobrevivência.
A medida surge da realidade concreta de milhares de militares reformados e pensionistas que lutam para manter sua subsistência, arcando não apenas com alimentação, mas também com custos crescentes de medicamentos e tratamentos médicos — muitos deles decorrentes de enfermidades adquiridas em serviço ou agravadas ao longo da carreira militar.
A alegação de injustiça tributária ganha ainda mais força diante da constatação de que o próprio governo reconhece o baixo poder aquisitivo dessa faixa de renda.
Ao fixar em R$ 5.000,00 o teto para a inclusão de famílias em programas de benefícios sociais, o Executivo acabou por revelar uma dura verdade: grande parte dos militares e veteranos encontra-se na mesma faixa econômica das camadas populares assistidas pelo Estado.
A média salarial de sargentos e subtenentes, que orbita justamente em torno desse valor, comprova o descompasso entre o peso da farda e o valor do soldo.
Não é coerente que quem dedicou toda uma vida à defesa da Pátria — muitas vezes sacrificando a saúde, o convívio familiar e o bem-estar — tenha parte de seu limitado rendimento consumido por um imposto que não reconhece a natureza peculiar e desgastante da carreira militar.
A isenção ou revisão da cobrança do IRPF para veteranos e reformados em condições especiais seria, portanto, um ato de justiça e reconhecimento, corrigindo uma distorção que há anos penaliza quem serviu com lealdade, disciplina e sacrifício.
Mais do que um pleito financeiro, trata-se de uma questão moral e humanitária — um apelo por dignidade àqueles que, mesmo fora da ativa, continuam a carregar o peso do dever cumprido.




